LIMITE
(Daniel Ilirian Carvalho)
Acossado pelo medo
Me encorajo em cada instante
Não engulo temores inúteis
E teimo incisivamente
Da desgraça faço riso
Pra que vire graça
E respiro a derrota com ar vitorioso
Não sou servil nem tolo
Mas gentil a quem mereça
Pois tudo tem limite
Até mesmo este poema
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