(Cláudia Viana)
Eu sei que o futuro não pertence a mim
A gente tá sempre começando do fim
O passado muda a nossa percepção,
mas não muda o desejo do coração.
E eu penso: “o que fazer agora
se quem eu amava foi embora?”
...
E eu não consigo apagar essa luz,
que, do passado pro futuro, me conduz.
Olho o pé de amora e, sob sua sombra,
mil devaneios me invadem os sonhos
E, tirando você de mim, nada mais me sobra
Esse presente sem passado e sem futuro.
Eu não sei me desgarrar de mim
Por isso sou tão apegada a você
Mas sei que não é tão fácil assim
viver o meu agora com você.
Quero esmagar amoras com a língua,
como se fosse a sua coisa linda
derretendo-se ao sabor do beijo meu,
adoçando a minha boca no lábio seu.
E deixar os sem alma lá fora
E a tristeza atrás da porta
Ser feliz é o que mais importa
Se é pra ser, que seja agora. “Vambora!”
que, do passado pro futuro, me conduz.
Olho o pé de amora e, sob sua sombra,
mil devaneios me invadem os sonhos
E, tirando você de mim, nada mais me sobra
Esse presente sem passado e sem futuro.
Eu não sei me desgarrar de mim
Por isso sou tão apegada a você
Mas sei que não é tão fácil assim
viver o meu agora com você.
Quero esmagar amoras com a língua,
como se fosse a sua coisa linda
derretendo-se ao sabor do beijo meu,
adoçando a minha boca no lábio seu.
E deixar os sem alma lá fora
E a tristeza atrás da porta
Ser feliz é o que mais importa
Se é pra ser, que seja agora. “Vambora!”
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