NO GUME DA FÉ CEGA
Pai, ouve minhas lágrimas caladas, em forma de prece,
me faço de criado-mudo, sob a luz do abajur celeste,
pelo céu de cimento, entre as estrelas de adesivo,
meu templo três por quatro, onde me retiro,
peço que me abençoe e me abra caminho.
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