Marcos Água |
MARCOS ÁGUA
Marcos Água, 17 anos.
Estudante, mariliense.
Quando me perguntam quem sou, alguns conceitos me fogem à mente, pois, como já dizia o grande Renato: “acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto” (“Teatro dos Vampiros”, Legião Urbana).
“Viver é melhor que sonhar” (“Como nossos pais”, Belchior)
Estes poemas que humildemente se encontram nesta rica antologia baseiam-se em experiências vividas desde o início de minha adolescência até os tempos atuais. Talvez eles sejam de parte importante, porta-retratos das minhas vivências e, ao mesmo tempo, o pulsar de uma certa parte que todo indivíduo tem dentro de si.
Escrever, para mim, torna-se importante a partir do momento em que se torna difícil organizar todos os sentimentos, emoções e experiências; e, ao mesmo tempo, apresentar toda a beleza que cabe em cada um desses gestos. Com um único lápis, o poeta descreve a poesia que há em todas as cores do mundo.
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