PECADO
Qual dor tortura minh’alma,
latente ao pecado da carne?
Qual ânsia perfura meu peito
ante as falsas verdades?
Fogo que se alimenta do amor,
arde em brasas, em braços,
faz tremer de calor,
enquanto o frio nos consome.
Perdão a nada errado,
medo do crime que já se fez
castigo é não ter.
Que me condenem os céus,
que me matem os homens!
Anseio pelo pecado da carne.
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