SUBCONSEQUENTE
Na finitude do não ser,
onde se divide o semiespaço,
onde o divino faz compasso
no infinito do nada fazer
Onde choque é revertido
por espelhos sem reflexo,
por medos sem nexo,
onde morte é divertido
Tal que o som é reluzente
Lá tanto onde tudo há volta
Lá tanto onde no frio há escolta
Tal que o sol é demente
Na finitude do não ser,
onde choque é revertido,
tal que o som é reluzente
na loucura de minha mente
No infinito do nada fazer,
onde morte é divertido,
tal que o sol é demente
na insanidade do subconsequente.
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