quero a alma leve
quero o breve do sentimento
inexplicável
quero o encontro das águas
quero o sentido de amar
quero o poema inerte e morto
quero o vazio inexistente
quero a corrente do ser
quero uma melodia que seja fria quente
e ocasos que quando amanhecerem
me dêem a certeza do sol
gritando lá fora...
Lúcia Gönczy
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