Qual a necessidade da inventiva
Se a vida por sua brevidade
Nada mais é que toda subjetiva.
Mesmo em seus concretos.
E na esperança de atitudes certeiras,
Que garantirão futuros corretos.
Há vidas simples ou passageiras,
Há vidas complexas e demoradas,
Há vidas nas margens amontoadas.
Quanta necessidade objetiva,
Objetividade necessária.
E por detrás de toda essa indumentária,
Meus versos se “monstram”
No olhar sobre qualquer um que viva.
Carolina de Castro
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