O exílio
Pôr estar no exílio, a criação é revigorada pró
contracultura,
aniquilando todas as externas limitações convencionais
postuladas,
em suas prisões internas, assistidas por serem meros
telespectadores da vida.
A vanguarda das idéias, ressurge-se na oposta censura,
como seria possível conduzir-se idéias novas,
num mundo de imagens postuladas ao engano.
Antes inspiravam-se apenas os ídolos ao mundo das idéias,
um homem verdadeiramente curioso, não seria um cético,
o ser criativo deve colocar seu olhar vivo fora de sua época
sentida.
Na arte poderá estar a chave de toda compreensão humana,
mas enquanto beirar a inútil imagem, fútil dos mandatários
de estilos,
acreditaremos ainda que a arte é a dramaturgia das belezas a
seguir padrões.
Enquanto a televisão ocupar todo o espaço na imaginação,
o homem estará agregado a comunicação, mais preso a meios
únicos de
[expressões
teremos que romper como a banalidade das frenéticas prisões
da criatividade.
É preciso voltar, e cultivar os velhos hábitos antigos
devemos procurar o olhar contemporâneo nas verdadeiras
tradições populares
[vivas,
encontrando o espírito livre, para destruir o falso poder
imposto do mundo das
[aparências.
Fernando Henrique Sanches
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