Graal
de genoma
Intelecto sim!
Atual ao princípio
Do realismo sem fim
Do culto ao oculto
Ao mutante a escultura
Genética humana
Indo contra a natureza
Desviando a morte talvez!
Criando o homem novo
A longitude leves
De criar a galinha antes do
ovo,
Nas mãos uma partícula
Do último pecado humano
Pelo seduzir da imaginação
Entre o conhecer vivo
Sobre as velas às escuras,
Entre o próprio graal
Ao domínio da biologia futura
Transada em ratos
Pois eis um homem, ou um rato?
Criar é o saber do poder
Mas o desvio é o risco à
natureza
Que veio a suceder
O graal genético humano
Pois saiba que as ovelhas somos
nós
Sobre o deixar da voz
De apenas uma poesia.
Fernando Henrique Sanches
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