Poema perdido
E quem sabe um dia
No meio dessas coisas todas
Tolas, remissivas.
Na inversão do todo
E construção plena do nada;
Se faça presente a única presença
Dos desesperados em ascensão.
Porque dos loucos já se terá a
paz
Não adianta buscar entendimento
Zepelim, Freud, maconha.
A essência se faz no mundo,
Feito de concreto e gesso.
Onde gira os fusos e parafusos
E quebram-se as barreiras do
saber.
Olha só o céu…
Luizinho Brito
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